Finalmente nas bancas o novo IDEIAS. A capa está bonita, com um grafismo mais "arejado" e acho que este é, definitivamente, um exemplar que merece uma caminhada até à banca de jornais mais próxima.
Aproveito, já agora, para explicar um pouco, em que consiste o meu trabalho na produção fotográfica de uma casa. Como já referi aqui, há uma necessidade de retirar quaisquer elementos que possam tornar a imagem confusa ou de aspecto desorganizado. Outras vezes, há elementos da decoração existente, que nos parece que não resultam tão bem para o espírito da revista ou para o que queremos transmitir. Nesse caso, há uma "dança de cadeiras", um "tira daqui-põe ali" e com algumas peças de outras divisões da casa ou recolhidas de algumas lojas, damos uma volta completa ao ambiente. Foi o que aconteceu neste andar-modelo que publicamos nas páginas iniciais da revista. Como era ANTES da minha intervenção:
A produção fotográfica não deve ser confundida com um projecto. O projecto não é meu, continua a manter a assinatura da pessoa que o imaginou e todos os objectos são da sua responsabilidade. Eu actuo apenas como um filtro que procura reter o que o ambiente tem de melhor e dar-lhe alguma coerência visual e funcionalidade. Vejo uma moldura numa parede que, fotográficamente resultava melhor noutro lado, troco um abat-jour ou uma almofada e crio novas harmonias de formas e cores. Antes de vir embora, pomos tudo como estava antes.
Refiro este assunto porque acho importante demonstrar que é possível, com muito pouco, modificar significativamente um ambiente. Por isso... quem não tem possibilidade de fazer grandes modificações de raiz, não desista de ter uma casa diferente! Nunca!
Eis mais um exemplo, da segunda casa publicada na revista, Uma casa de férias no Alentejo.
A produção fotográfica não deve ser confundida com um projecto. O projecto não é meu, continua a manter a assinatura da pessoa que o imaginou e todos os objectos são da sua responsabilidade. Eu actuo apenas como um filtro que procura reter o que o ambiente tem de melhor e dar-lhe alguma coerência visual e funcionalidade. Vejo uma moldura numa parede que, fotográficamente resultava melhor noutro lado, troco um abat-jour ou uma almofada e crio novas harmonias de formas e cores. Antes de vir embora, pomos tudo como estava antes.
Refiro este assunto porque acho importante demonstrar que é possível, com muito pouco, modificar significativamente um ambiente. Por isso... quem não tem possibilidade de fazer grandes modificações de raiz, não desista de ter uma casa diferente! Nunca!
Eis mais um exemplo, da segunda casa publicada na revista, Uma casa de férias no Alentejo.
ANTES:
Oi Sofia, nossa que trabalho incrivel.É mesmo impressionante como pequenas mudanças faz grandes diferenças.Ate parecem uma outra sala e quarto.
ResponderEliminarBjos
Olá, sofia.
ResponderEliminarAdorei as produções fotográficas e concordo plenamente contigo, pequenas intervenções podem ser significativas para a renovação de um ambiente.
Bjos.Sílvia
Obrigada às duas! Bjs
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