









imagens de Workroom via designsponge e Architectes-paris
Quando começamos a interessar-nos pela protecção do ambiente, ficamos atentos a coisas a que habitualmente não davamos importância. A proveniência das matérias-primas e a sua toxicidade é uma delas. Quando surge a dúvida em relação a algum material, nem sempre há a informação necessária à nossa disposição. Um dos materiais que me agradam pela sua versatilidade e resistência é o contraplacado mas as resinas fenólicas que são utilizadas para colar as chapas de madeira umas às outras emitem vapores tóxicos e não são recicláveis :-(
Tenho afastado sempre uma postura fundamentalista. É impensável sugerir que se volte apenas a utilizar madeira maciça como no passado. Daí que continue a considerar a utilização do contraplacado como um mal menor dadas as suas imensas potencialidades. A durabilidade em oposição ao que é descartável também me parece um factor positivo. A solução está em preferir os fabricantes que detêm as certificações amigas do ambiente. Alternativas começam a surgir como o contraplacado sem formaldeído que eu vou procurar encontrar em Portugal para divulgar no blog. Também gostei de ler aqui que se estão a desenvolver estudos para utilizar certos tipos de fungos que desfazem as moléculas "indestrutiveis" da resina.
Para já, deixo algumas imagens de aplicação deste material ultra-resistente e sugiro uma utilização consciente e responsável.
Para já, deixo algumas imagens de aplicação deste material ultra-resistente e sugiro uma utilização consciente e responsável.
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